De acordo com relatos da imprensa turca, um acordo entre o presidente americano, Barack Obama, e o líder turco, Tayyip Erdogan, foi finalizado na noite desta quarta-feira, depois de os dos líderes conversarem por telefone.
O acordo permitirá à coalizão liderada pelos EUA usar a base aérea Incirlik, no leste da Turquia. Tanto aeronaves tripuladas quanto não-tripuladas conduzirão ataques contra o grupo terrorista na Síria. De acordo com o "Todays Zaman", o acordo também estabelece "zonas de segurança" ao longo da fronteira, onde refugiados sírios serão mantidos sob observação dos militares turcos, que não participarão dos ataques.
Enquanto a Casa Branca nem confirma nem nega a notícia, o Wall Street Journal conseguiu confirmação com oficiais do Pentágono;
O acordo permitirá à coalizão liderada pelos EUA usar a base aérea Incirlik, no leste da Turquia. Tanto aeronaves tripuladas quanto não-tripuladas conduzirão ataques contra o grupo terrorista na Síria. De acordo com o "Todays Zaman", o acordo também estabelece "zonas de segurança" ao longo da fronteira, onde refugiados sírios serão mantidos sob observação dos militares turcos, que não participarão dos ataques.
Enquanto a Casa Branca nem confirma nem nega a notícia, o Wall Street Journal conseguiu confirmação com oficiais do Pentágono;
"Não posso falar sobre alguns desses assuntos por causa de questões de segurança de operações específicas. O que temos conhecimento é que nossa coalizão tem acesso a várias bases na Europa e no Oriente Médio para várias missões", disse à Reuters o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest.
O governo turco afirmou mais de uma vez que não tinha interesse em iniciar ataques na Síria, mas uma recente onde de violência na fronteira pode ter mudado a política do país sobre o assunto. Na segunda-feira, um homem-bomba do Estado Islâmico matou 32 alunos em uma cidade fronteiriça. Na quinta-feira, embates com o grupo terrorista provocaram a morte de um oficial.
O governo turco afirmou mais de uma vez que não tinha interesse em iniciar ataques na Síria, mas uma recente onde de violência na fronteira pode ter mudado a política do país sobre o assunto. Na segunda-feira, um homem-bomba do Estado Islâmico matou 32 alunos em uma cidade fronteiriça. Na quinta-feira, embates com o grupo terrorista provocaram a morte de um oficial.