De acordo com os organizadores, o grande objetivo da ação é chamar a atenção do poder público para a necessidade de endurecer a fiscalização a veículos que lucram com o transporte de passageiros sem a devida licença, como seria o caso do Uber, alvo de outros protestos pelo Brasil e pelo mundo nos últimos meses.
Em entrevista à Sputnik no final de junho, a representante da Uber no Brasil, Gladys Paula, definiu a organização como "uma empresa de tecnologia que liga motoristas particulares a usuários que buscam um serviço de transporte particular remunerado", fomentando "a economia compartilhada".
Além do Rio de Janeiro, o serviço oferecido pela Uber também está disponível nas cidades brasileiras de São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, e, segundo Gladys Paula, a aceitação do aplicativo está em torno de 98%.