Nas suas palavras, a informação alternativa sobre essa região suscitará novas reflexões por parte da sociedade. "Quando dois sinos batem, as pessoas começam a pensar" – disse Mariani.
Para ilustrar seu exemplo, ele citou a situação com as sanções.
"Agora na França estão acontecendo sérios debates sobre a crise agrícola. As pessoas começam a se dar conta que a crise é resultado das sanções. Portanto eu acredito que pouco a pouco a opinião pública irá mudar" – disse.
Crimeia recebeu na quinta-feita, 23, uma delegação de 10 deputados franceses, que antes estiveram em Moscou. Na península, o grupo está promovendo diversas reuniões com as autoridades locais, e, no âmbito da viagem, ainda deverá visitar as cidades de Yalta, simferopol e Sebastopol. A visita durará até domingo e servirá, segundo os organizadores, para o diálogo franco-russo, mesmo se o governo francês não o deseja.
O ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou em diversas ocasiões que os habitantes da Crimeia escolheram o seu destino através de um pleito democrático realizado em conformidade com todas as normas do direito internacional e a Carta da Nações Unidas.