O decreto estipula que os desertores que estão no país precisarão se apresentar em até um mês. Os que estão no exterior têm prazo de dois meses para poderem se beneficiar da anistia.
Existem milhares de desertores do exército dentro e fora da Síria, muitos dos quais passaram a lutar com os rebeldes que buscam derrubar Assad. O exército da Síria, que luta há mais de quatro anos contra rebeldes e jihadistas, tem sofrido com a escassez de mão de obra, uma vez que os homens jovens tem fugido do país para evitar o alistamento militar obrigatório.
Assad já tinha emitido anistia semelhante, mas não libertou nenhum dos milhares de presos políticos que acredita-se estarem nas prisões da Síria.
Mais de 220 mil pessoas foram mortas no conflito da Síria, que começou março 2011.