O caça do projeto de US$ 391 bilhões, recheado de atrasos há três anos, ainda é considerado inseguro para voar pelos inspetores militares por isso teve de conduzir o teste de seus canhões em solo.
Os objetivos do teste incluíam conferir o mecanismo de operação e disparo da metralhadora de 20 milímetros. O F-35A foi projetado para ser invisível a radares, diferentemente do canhão projetado para a Marinha e os Fuzileiros Navais.
“A parte traiçoeira do teste é que a metralhadora nunca funciona operacionalmente em solo. Para conduzir o teste, eles precisar usar softwares que fazer a aeronave pensar que está no ar”, explicou a Força Aérea em um comunicado distribuído à imprensa.
O canhão também foi testado no ar a bordo de um Lockheed Martin AF-2.
Quando o projeto estiver completo, cada caça deve custar cerca de US$ 98 milhões — sem incluir o motor — e a produção deve começar em 2018.