A ONG, que tem sede em Londres, informou que Al Alayi estava junto com membros do exército, das forças de defesa nacional (milícias pró-regime) e o grupo xiita libanês Hezbollah, no bairro de Yobar, quando morreu junto com outras três pessoas, incluindo dois oficiais sírios. As circunstâncias das mortes ainda não foram reveladas.
A região é palco de sangrentos combates entre as forças leais ao governo do presidente Bashar Assad e grupos rebeldes como a Frente al-Nusra, braço da Al-Qaeda na Síria. Somente nesta segunda-feira, a Força Aérea nacional realizou mais de 20 bombardeios em Yobar.
O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPP) conta 84 mortes de jornalistas em serviço desde 2011. A entidade considera a Síria o país mais perigoso para se trabalhar.