A Europa precisa de cooperação da Rússia para combater a ameaça do extremismo islâmico, disse à Sputnik nesta segunda-feira o contra-almirante britânico aposentado Chris Parry.
"Em uma época em que todos estão tendo que lidar com a ameaça do Islã, precisamos muito da Rússia a bordo", afirmou.
Os canais tradicionais de cooperação entre a Rússia e a Europa, que são via OTAN, deixaram de ser usados após a reação do Ocidente à reunificação da Crimeia com a Rússia, em março de 2014. Além disso, a expansão da OTAN para o leste não ajudou nas relações com Moscou.
"Em uma época em que todos estão tendo que lidar com a ameaça do Islã, precisamos muito da Rússia a bordo", afirmou.
Os canais tradicionais de cooperação entre a Rússia e a Europa, que são via OTAN, deixaram de ser usados após a reação do Ocidente à reunificação da Crimeia com a Rússia, em março de 2014. Além disso, a expansão da OTAN para o leste não ajudou nas relações com Moscou.
Parry classificou como infeliz a falta de cooperação e disse que os desafios impostos por extremistas islâmicos são "ameaças reais" em contraste com à suposta "ameaça russa" que é criada nas cabeças de políticos.
Os Estados Unidos e o Ocidente formaram uma aliança de 60 países para combater as forças do Estado Islâmico junto aos aliados regionais no Golfo Pérsico. A Rússia não faz parte formal da aliança, mas o departamento de Estado americano já enfatizou a importância da Rússia no combate ao extremismo.
A Rússia tem planos avançados para cooperar com Síria, Irã e Turquia, países com papeis importantes no combate do Estado Islâmico.
Os Estados Unidos e o Ocidente formaram uma aliança de 60 países para combater as forças do Estado Islâmico junto aos aliados regionais no Golfo Pérsico. A Rússia não faz parte formal da aliança, mas o departamento de Estado americano já enfatizou a importância da Rússia no combate ao extremismo.
A Rússia tem planos avançados para cooperar com Síria, Irã e Turquia, países com papeis importantes no combate do Estado Islâmico.