A nova legislação permite que estrangeiros possuam terrenos na ilha do Oceano Índico desde que 70% da área seja consequência de aterramento.
O Partido Democrático das Maldivas, que fez oposição à reforma legislativa, afirmou que a lei daria "acesso sem precedentes a grupos estrangeiros para estabelecer operações nas Maldivas." Um integrante do partido acusou o governo de facilitar uma presença chinesa mais forte no Oceano Índico.
O Ministério de Relações Exteriores da China, em declaração enviada à agência Reuters, afirmou que a votação era um problema interno das Maldivas e que a China buscava boas relações com o país conhecido por hotéis de luxo e locais para mergulho.
O Partido Democrático das Maldivas, que fez oposição à reforma legislativa, afirmou que a lei daria "acesso sem precedentes a grupos estrangeiros para estabelecer operações nas Maldivas." Um integrante do partido acusou o governo de facilitar uma presença chinesa mais forte no Oceano Índico.
O Ministério de Relações Exteriores da China, em declaração enviada à agência Reuters, afirmou que a votação era um problema interno das Maldivas e que a China buscava boas relações com o país conhecido por hotéis de luxo e locais para mergulho.
A China "sempre respeitou e apoiou as Maldivas", disse o Ministério. "O que pessoas relevantes disseram sobre a China construir bases nas Maldivas é completamente sem fundamento."
Analistas apontam que a ansiedade em torno das intenções militares da China ganharam força com a construção de uma rede de portos no Oceano Índico. Há quem tema que o plano de Pequim seja estabelecer postos de escuta eletrônica na região, incluindo Mianmar, Bangladesh, Paquistão e Sri Lanka.
Na tentativa de acalmar os ânimos, Pequim afirmou várias vezes que não quer instalar bases militares no estrangeiro.
Analistas apontam que a ansiedade em torno das intenções militares da China ganharam força com a construção de uma rede de portos no Oceano Índico. Há quem tema que o plano de Pequim seja estabelecer postos de escuta eletrônica na região, incluindo Mianmar, Bangladesh, Paquistão e Sri Lanka.
Na tentativa de acalmar os ânimos, Pequim afirmou várias vezes que não quer instalar bases militares no estrangeiro.