Nesta quarta-feira, 4, falando com exclusividade para a Sputnik Brasil, o secretário-executivo da Confederação, Ricardo Lobato, confirmou o que disse o presidente.
O relatório publicado pela agência de notícias causa estranheza, disse Lobato, “porque a baía há vários anos é utilizada para competições internacionais, e nunca foi colocada a questão do risco”.
“Existem pressões tanto para a escolha da raia como também para as classes – a classe Star foi excluída das Olimpíadas –, então realmente acredito que exista algum trabalho de algumas equipes para pressionar a questão da raia.”
Finalmente, ao responder à pergunta de ser possível identificar de que países são essas equipes, Ricardo Lobato afirma:
“De quem a gente sente mais pressão é da Austrália, que prefere ventos fortes. A Inglaterra também faz uma pressão bastante grande.”