Os ativistas fazem notar que nas farmácias se pode encontrar curativos de cores diferentes, com imagens, mas o que provoca reprovação são os adesivos cor de pele.
Falando à Sveriges Rádio, Dahlberg se queixou de ter que buscar curativos transparentes porque não se vendem curativos adequados ao seu tom de pele.
Eva Fernvall, chefe do departamento das relações públicas das farmácias estatais Apoteket, teve que pedir desculpas publicamente porque a direção não tinha comprado curativos para os “novos suecos”:
”Temos um pouco de vergonha porque nós mesmos não pensamos nisso”, disse ela, prometendo que a Apoteket tentaria encontrar um fornecedor de curativos mais escuros.
No entanto, já há muito tempo que, na prática, não é assim. A política pouco pensada do governo fez com que os ”novos suecos” passassem a estabelecer novas regras no país. Será que os ”velhos suecos” terão que defender os seus direitos como uma minoria?