"Nos últimos anos, a missão da OSCE em Donbas foi frequentemente sujeita a bombardeios. Nós vemos isto como uma ação provocativa por parte dos serviços de segurança ucranianos. A lógica política é óbvia para nós. Provocadores estão tentando bloquear o trabalho da missão da OSCE para que eles não consigam realizar o trabalho de interromper os bombardeios", disse Pushilin.
Desde meados de abril de 2013 a Ucrânia começou a realizar uma operação militar para atacar as forças independentistas no leste da Ucrânia. Estas não reconhecem a legitimidade das novas autoridades ucranianas que chegaram ao poder após um golpe de Estado em Kiev.
A operação militar continua apesar dos Acordos de Minsk alcançados entre as partes, que preveem a retirada de tropas, o cessar-fogo e a descentralização do poder. Segundo os últimos dados da ONU, mais de seis mil civis já foram vítimas mortais deste conflito.