O documento havia sido assinado em dezembro de 2013 pelos governos dos dois países.
"Em conformidade com a nota enviada pela embaixada dos Estados Unidos Mexicanos ao ministério das Relações Exteriores da Rússia, o acordo começou a vigorar em 18 de julho de 2015" – diz o comunicado.
Este ano, especialistas da Associação Nuclear Mundial (conhecida internacionalmente pela sigla WNA, em inglês) escolheram a Rússia como líder mundial na área de desenvolvimento de novas tecnologias para a energia nuclear do futuro.
O relatório do estudo da entidade concluiu que o setor de energia nuclear da Rússia, que este ano completa seus 70 anos de existência, “avança de forma confiante na realização de planos para a expansão significativa do papel da energia nuclear, incluindo o desenvolvimento de novos modelos de reatores”.
Atualmente, a corporação Rosatom é a única empresa no mundo capaz de oferecer aos seus parceiros estrangeiros a gama completa de serviços na área de energia nuclear, ajudando a criar “do zero” indústrias de energia nuclear em outros países.
No início de abril, o chefe da Rosatom, Sergei Kiriyenko, disse que a Rússia continuaria a construir usinas de energia nuclear para outros países, apesar da atual situação econômica difícil no país. O grande negócio mais recente da empresa foi fechado em 24 de março, depois da assinatura de um acordo de US$ 10 bilhões com a Jordânia para a construção da primeira usina nuclear do país.