Segundo a Moody's, "o desempenho econômico mais fraco do que se esperava, a tendência relacionada de elevação dos gastos do governo e a falta de consenso político sobre reformas fiscais vão impedir as autoridades de alcançarem superávits primários suficientemente altos para conter e reverter a tendência de elevação da dívida neste ano e no próximo e vão desafiar sua capacidade de fazê-lo mais tarde".
Em julho, o ministro da Fazenda Joaquim Levy anunciou a redução da meta de 1,1% para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB).
Ainda segundo a Moody's, "a carga da dívida do governo e a capacidade de pagamento continuarão a deteriorar materialmente em 2015 e em 2016, em comparação com as expectativas anteriores da agência de rating, para níveis materialmente piores do que outros países com ratings Baa. A Moody's tem a expectativa de que a carga de dívida crescente se estabilize somente perto do fim do governo atual."
A Moody's, lista como pontos positivos a "capacidade para resistir a choques financeiros externos", "exposição relativamente limitada a dívidas em moeda estrangeira e a dívidas de não residentes" e uma economia grande e diversificada.
O rebaixamento acontece um mês após a visita dos técnicos da Moody's a Brasília. Na ocasião, o rebaixamento já era dado como certo.
Em julho, o ministro da Fazenda Joaquim Levy anunciou a redução da meta de 1,1% para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB).
Ainda segundo a Moody's, "a carga da dívida do governo e a capacidade de pagamento continuarão a deteriorar materialmente em 2015 e em 2016, em comparação com as expectativas anteriores da agência de rating, para níveis materialmente piores do que outros países com ratings Baa. A Moody's tem a expectativa de que a carga de dívida crescente se estabilize somente perto do fim do governo atual."
A Moody's, lista como pontos positivos a "capacidade para resistir a choques financeiros externos", "exposição relativamente limitada a dívidas em moeda estrangeira e a dívidas de não residentes" e uma economia grande e diversificada.
O rebaixamento acontece um mês após a visita dos técnicos da Moody's a Brasília. Na ocasião, o rebaixamento já era dado como certo.