Ao defender sua ideia, o suíço argumentou que jogadores não ingleses estiveram em campo 77% do tempo das partidas da última edição do Campeonato Inglês. "Com alguma boa vontade, poderemos avaliar novamente esta ideia de estabelecer cotas para jogadores estrangeiros", disse Blatter.
O presidente da FIFA já havia proposto tal limite em 2010. Na época, porém, entrou em conflito com o presidente da UEFA, Michel Platini, por causa das leis europeias que protegem o direito de os jogadores circularem livremente pelos clubes do continente.
"O princípio da liberdade de movimento não será ferido porque há apenas 11 jogadores em campo enquanto o elenco dos clubes tem mais de 30 atletas. Uma coisa é ter um contrato com o clube, outra bem diferente é estar em campo para jogar", declarou Blatter.