A edição mostra onde vivem os principais defensores dinamarqueses do multiculturalismo — David Trads, Georg Metz, Stine Bosse, Carsten Jensen, Bo Lidegaard e a tendência é bastante clara. Eles preferem zonas com predomínio de população dinamarquesa e evitam bairros com grande quantidade de imigrantes muçulmanos.
Em Copenhagen os multiculturalistas preferem bairros como Frederiksberg и Østerbro que, junto com København, têm uma porcentagem mais baixa de habitantes com origem não dinamarquesa.
O historiador Mikael Jalving, que é famoso por suas críticas contra a imigração em massa, chama isto de ”hipocrisia”:
“Eles não querem submeter-se à prática que eles próprios propagandeiam em palavras. Eles vivem nos seus castelos de vidro e devem confessar que o seu conhecimento da realidade social é bastante limitado”.