Os membros da equipe de Carrard, todos escolhidos pelas seis confederações continentais que compõem a FIFA e por parceiros da entidade, se recusaram a realizar qualquer comentário sobre o encontro antes da entrevista coletiva agendada para esta quinta-feira pelo advogado suíço.
O presidente da FIFA, Joseph Blatter, fez um discurso de abertura da reunião, antes de Domenico Scala, chefe do comitê independente de auditoria da entidade, apresentar as suas ideias. Scala quer reestruturar o muito criticado Comitê Executivo da FIFA e diminuir sua influência, além de impor limites de mandatos para seus membros e publicação dos salários. A ideia é também adotar um controle mais rigorosos dos candidatos nas eleições.
O documento com as propostas de Scala vão ser entregues a Carrard, que criará uma comissão para avaliá-las, além de formular outras com o seu comitê. As federações afiliadas à FIFA vão votar as propostas no próximo ano.
A comissão foi criada após o escândalo que causou o indiciamento de 14 pessoas, entre empresários e dirigentes da FIFA, no fim de maio. Entre eles está o ex-presidente da CBF José Maria Marin, ainda detido em Zurique.
As prisões aumentaram a pressão sobre Blatter, que chegou a ser reeleito para novo mandato presidencial, mas anunciou sua saída quatro dias depois. Diante das críticas e cobranças dos patrocinadores da entidade, o suíço criou o Comitê de Reformas. Carrard foi escolhido para liderá-lo por causa de sua grande experiência na área. O suíço supervisionou nas mudanças no COI após os escândalos na escolha de Salt Lake City para sediar os Jogos de Inverno de 2002.
O presidente da FIFA, Joseph Blatter, fez um discurso de abertura da reunião, antes de Domenico Scala, chefe do comitê independente de auditoria da entidade, apresentar as suas ideias. Scala quer reestruturar o muito criticado Comitê Executivo da FIFA e diminuir sua influência, além de impor limites de mandatos para seus membros e publicação dos salários. A ideia é também adotar um controle mais rigorosos dos candidatos nas eleições.
O documento com as propostas de Scala vão ser entregues a Carrard, que criará uma comissão para avaliá-las, além de formular outras com o seu comitê. As federações afiliadas à FIFA vão votar as propostas no próximo ano.
A comissão foi criada após o escândalo que causou o indiciamento de 14 pessoas, entre empresários e dirigentes da FIFA, no fim de maio. Entre eles está o ex-presidente da CBF José Maria Marin, ainda detido em Zurique.
As prisões aumentaram a pressão sobre Blatter, que chegou a ser reeleito para novo mandato presidencial, mas anunciou sua saída quatro dias depois. Diante das críticas e cobranças dos patrocinadores da entidade, o suíço criou o Comitê de Reformas. Carrard foi escolhido para liderá-lo por causa de sua grande experiência na área. O suíço supervisionou nas mudanças no COI após os escândalos na escolha de Salt Lake City para sediar os Jogos de Inverno de 2002.