“Quando estamos no mar e os nossos navios de guerra encontram um ao outro, nós nos comunicamos da forma como fazemos com qualquer outra marinha”, afirmou Foggo a repórteres, explicando que tal comunicação envolve chamadas de rádio e luzes piscando.
A marinha da Rússia monitora navios dos EUA que entram no Mar Negro através do Estreito de Bósforo, onde “nove vezes em 10, um navio de guerra russo está esperando por nós”, disse Foggo. As forças norte-americanas estiveram na região para os exercícios Breeze, Escudo do Mar, em julho, e Trident Poseidon, em maio.
Além de acompanhar o Donald Cook, a frota naval da Rússia no Mar Negro também manterá vigilância sobre os exercícios navais Sea Breeze, atualmente realizados pela OTAN e pela Ucrânia. Os militares russos usam a inteligência de rádio e aviões de reconhecimento.
“Enquanto estamos lá fora, em estreita proximidade, podemos manter um olho sobre eles como eles mantém um olho em nós. Até agora, tem sido uma interação profissional”, disse Foggo.