“Em Dalian podemos avançar na resolução das questões que discutimos hoje. É importante que no Fórum tenhamos recebido a resposta dos empresários chineses, eles entenderam a política dos negócios na Rússia. O objetivo do fórum é alcançado”.
A parte japonesa também avaliou altamente o papel do Fórum do desenvolvimento do Pacífico. Shigeru Murayama, chefe da companhia Kawasaki Heavy Industries, presidente da Associação japonesa para o Comércio com a Rússia e a Comunidade dos Estados Independentes deu uma entrevista exclusiva à Sputnik.
O empresário afirmou que este fórum é a rota mais curta para a aproximação:
“As pessoas de negócios falam via telefone, e-mails um com o outro, mas assim, se encontrando pessoalmente, a distância reduz de verdade”.
“São pessoas jovens, educadas e energéticas, que atendem aos desejos dos investidores potenciais”.
Mais do que isso, o empresário japonês esperou que o Japão cooperasse mais profundamente com a Rússia nas regiões do Extremo Oriente, além da cooperação energética que é tradicional. Segundo ele, só futuros laços podem se estreitar na esfera do turismo uma vez que as pessoas vão visitar Vladivostok e a região para “desfrutar o clima fresco e o exotismo” da natureza.
O Fórum teve grande sucesso, coisa que foi provada mais uma vez por Yury Trutnev, enviado presidencial da Rússia para o Distrito Federal do Extremo Oriente. Ele disse que o primeiro Fórum Econômico do Oriente resultou na assinatura de acordos no valor de 1,3 trilhões de rublos (cerca de US $ 18,9 bilhões).