Desde fevereiro de 2014, estas famílias não podiam se encontrar. No entanto, um acordo mediado por funcionários da Cruz Vermelha foi anunciado nesta terça-feira (8) na sequência das conversações mantidas após os incidentes do mês passado quando chegaram a ser trocados tiros entre os países na fronteira.
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul publicou que 130 mil sul-coreanos estavam registrados desde 1988 como "a procura de familiares na Coreia do Norte". No entanto, Seul destaca que apenas 66 mil ainda estão vivos, com 70 anos ou mais.
A expectativa é de que os dois encontros acordados para outubro possam alavancar novas reuniões, permitindo assim que um número maior de cidadãos dos dois países possam rever seus parentes. Muitos não se vêm desde a trégua de 1953, quando o conflito foi paralisado sem, contudo, um tratado de paz.