“Esta foto vem do nosso fornecedor mas nós em todo o caso não devíamos publicar tais fotografias. Reconheço que esta mercadoria tem um nome impróprio e a foto também ficou imprópria”, diz Joel Svensson, coproprietário da empresa.
Alguns usuários do site reagiram à foto e à própria fantasia. Por exemplo, muitos escreveram um comentário no Facebook:
“O meu Deus, o que é isto? Onde posso queixar-me disso?”
“Vou ligar ao serviço de atendimento ao consumidor e vou gritar com eles! Isto está errado”.
Após as críticas contra o rosto pintado e a própria fantasia, o site mudou a foto, o nome da mercadoria (agora chama-se “vestido africano”) e retirou-o de venda.
“Nós reconsideramos a nossa gama de produtos para que não tenhamos fantasias com modelos de rostos pintados. E vamos pensar se podemos manter esta fantasia para venda. Neste caso, a descrição deve ser diferente. Devemos pensar o que fazer no futuro e simplesmente pedir desculpas”, concluiu Joel Svensson.
Na descrição antiga tinha o seguinte texto:
“Uma fantasia de festa excelente que dentro de um segundo irá levar você à África. É ideal para festas temáticas sobre diferentes países ou com África como tema principal”. Agora a descrição foi eliminada do site.
No site também há outras fantasias étnicas. Por exemplo, “princesa indiana” “menina mexicana” “Gueixa”, assim como uma fantasia de árabe com camelo.