De acordo com estimativa do ministério, as negociações têm potencial para acrescentar US$ 1,95 bilhão por ano às vendas externas do país. O montante se somará às negociações do primeiro semestre, que vão gerar divisas calculadas em US$ 1,438 bilhão por ano.
Há perspectiva de venda de carne bovina in natura também para o Canadá (US$ 190 milhões), México (US$ 165,7 milhões) e Arábia Saudita (US$ 73,9 milhões), além de carne suína para a Coreia do Sul (US$ 107,8 milhões) e África do Sul (US$ 4,9 milhões) e carne de frango para a Malásia (US$ 46,3 milhões).
A ministra comemorou o avanço das negociações com a Arábia Saudita, que comunicou a aprovação da documentação brasileira. Ela adiantou que falta apenas a assinatura do acordo de abertura de mercado para habilitar os frigoríficos interessados.
Além de carnes, há negociações para venda de produtos lácteos e alimentos de cães e gatos para a China, material genético de aves e sêmen bovino para a Costa Rica, complexo de soja para o Sri Lanka, farinha de carne e alimentos de animais para Rússia, limões e limas para a Nova Zelândia e material genético de aves para a República Dominicana e para os países que formam a União Econômica Eurasiática (Rússia, Armênia, Cazaquistão, Bielorrússia e Quirguistão), informou Agência Brasil.