"A declaração da mídia sobre o alegado contrabando de petróleo pelo navio de um dos portes da Líbia não corresponde à realidade. O navio estava vazio e foi detido ilegalmente", reza o comunicado.
Mas o capitão conseguiu notificar a empresa russa sobre o acontecimento e apertar o botão de emergência, resultando na advertência a todos os serviços de reação imediata.
Depois o navio russo foi guiado para o porto de Trípoli e lá amarrado. Documentos e celulares de toda a tripulação do navio foram confiscados, bem como toda a documentação do navio. Enquanto isso, as autoridades líbias não divulgou nenhuma declaração ou exigência oficial.
Atualmente os marinheiros ficam no bordo do Mekhanik Chebotarev e, segundo a informação da empresa russa, o seu futuro próximo continua pouco clara.
"Os serviços correspondentes do Ministério das Relações Exteriores, Serviço Federal de Segurança e Ministério da Defesa da Rússia trabalham para a libertação dos marinheiros e do navio", diz-se no comunicado.
O embaixador russo na Líbia Ivan Molotkov declarou mais cedo à agência noticiosa RIA Novosti que a missão diplomática verifica a informação sobre a detenção do navio petroleiro russo pelas autoridades líbias. Mas o diplomata não especificou nenhum detalhe sobre o assunto.
Enquanto isso existem muitas áreas não controladas pelas autoridades, e estes são cada vez mais ocupadas pelo grupo terrorista Estado Islâmico, proibido pela Rússia e uma série de outros países.