Em contraste com a prática de setembro-dezembro de 2014, agora as aeronaves irão transportar munições suficientes para um combate real: mísseis infravermelhos de curto alcance, mísseis de médio alcance guiados por radar e um sistema de defesa eletrônica com dispositivos que são ejetados quando aparece uma ameaça.
"Esta não é uma ferramenta para a escalada. É apenas uma ferramenta para estar a par [de um inimigo em potencial]. E esta é uma ferramenta para motivar os soldados envolvidos na atividade [de patrulhamento aéreo]".
No entanto, não há necessidade de ser especialista para ler nas entrelinhas: a OTAN envia inequivocamente um sinal beligerante para a Rússia. E é outro passo na expansão da presença militar da aliança na Europa Oriental.
@AtlanticCouncil @NATOSource @usnews Western bully: US surrounding Russia with military bases. pic.twitter.com/f22zmUPzVh
— Stephane Aderca (@Modern_Britain) 8 августа 2015
Além disso, os três estados bálticos "vulneráveis" ficaram inquietos e exploraram histericamente o mito de uma "Rússia má", criando um pretexto conveniente para a OTAN aumentar a sua força militar na região.