"Os EUA e a China concordam que nenhum dos dois governos vai realizar ou conscientemente apoiar o roubo cibernético de propriedade intelectual, incluindo segredos comerciais ou outras informações empresariais confidenciais, com a intenção de proporcionar vantagens competitivas para companhias ou setores comerciais", afirma o documento.
Em junho, Washington também culpou Pequim pelo lançamento de um ciberataque massivo contra o Gabinete de Gestão de Pessoal (OPM, na sigla em inglês) da agência governamental de recursos humanos da Administração Federal, que teria comprometido os dados pessoais de mais de 21 milhões de funcionários e ex-funcionários do governo dos EUA.
No entanto, o presidente da China, Xi Jinping, negou as acusações dos EUA de que o governo chinês havia autorizado ciberataques a empresas norte-americanas para roubar segredos comerciais.