"Não só no caso de perseguição religiosa ou cultural, mas em todos os conflitos como na Ucrânia, Síria, Iraque, Líbia, Sudão do Sul, as pessoas reais são mais importantes do que os interesses dos partidários da guerra, como se as pessoas não fossem legítimas", disse o Papa Francisco.
“Em guerras e conflitos as pessoas – irmãos e irmãs, meninos e meninas, crianças e velhos – choram, sofrem e morrem. As pessoas não recebem atenção enquanto n[os estamos ocupados com uma lista de problemas, estratégias e desacordos”, acrescentou o pontífice.
O Papa Francisco falou por 46 minutos, em espanhol, e por diversas vezes foi interrompido por entusiasmados aplausos. Ele começou seu discurso saudando os presentes e toda a “família Nações Unidas”, lembrando que é a quinta vez que um papa visita a ONU e destacou a atuação das Nações Unidas na busca pela paz mundial e em outras questões.