"Em sua posição de dirigente, ele foi um ator chave em esquemas de recebimento, oferecimento e aceitação de pagamentos ilegais" durante seu período como oficial, ocupando diferentes altos cargos e posições influentes na FIFA e na CONCACAF, declarou a FIFA em comunicado.
O dirigente também foi acusado pelo FBI de ter recebido propinas para votar na definição das sedes das Copas do Mundo de 1998 e 2010.
O afastamento vitalício é mais um golpe recebido pelos cartolas que, por anos, dirigiram o futebol. Warner era o braço-direito de Joseph Blatter na América do Norte até 2011, quando romperam a aliança. Desde então, ele promete "revelar tudo" o que sabe. Em Trinidad e Tobago, seu país, o cartola aguarda uma extradição aos Estados Unidos.