“A Ucrânia se pronuncia por limitar paulatinamente o direito de veto para depois cancelá-lo”, disse Poroshenko. “Um agressor não deve ter direito de veto”, completou o líder ucraniano, fazendo alusão à suposta interferência russa na crise ucraniana — algo que Moscou nega veementemente.
Poroshenko também saudou a iniciativa do presidente da França, François Hollande, apoiada pelo mandatário mexicano, Enrique Peña Nieto, segundo a qual os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU devem perder o direito a veto em caso de “atrocidades em massa.”