Instalações similares já funcionam em outros países do Centro e do Leste Europeu, como Romênia, Polônia, Bulgária, Letônia, Lituânia e Estônia. O centro húngaro, que será operado por cerca de 40 agentes, deve ser inaugurado no início do ano que vem.
A questão do estabelecimento das forças conjuntas de reação rápida e sua estrutura será um dos temas em discussão na próxima reunião ministerial da OTAN, marcada para o dia 8 deste mês.
Apesar das reclamações russas de que o aumento da presença de militares do bloco ocidental na Europa Oriental impõe sérios riscos à estabilidade na região, a OTAN segue firme com o seu plano de fortalecer ao máximo as suas posições em zonas próximas às fronteiras russas, insistindo no discurso de que Moscou é que representa uma ameaça para a segurança regional.