Com isso, o vencimento da presidente, que é de R$ 30.934,70, passará para R$ 27.841,23. O vice-presidente e os ministros recebem a mesma remuneração da presidente e terão seus salários reduzidos na mesma proporção.
Na reforma divulgada na manhã desta sexta-feira, Dilma anunciou a diminuição de 39 para 31 ministérios. Com os salários de ministros, presidente e vice, o governo gastava um total de R$ 1.268.322,70, e agora gastará R$ 918.760,55, uma economia de cerca de R$ 350 mil por mês, ou cerca de R$ 4,5 milhões em um ano, levando em conta o corte das 8 pastas e o 13º salário dessas autoridades.
Com as alterações, Jaques Wagner assume a Casa Civil, cujo titular, Aloysio Mercadante, irá para a Educação; Aldo Rebelo fica com a Defesa; Miguel Rosseto vai para a pasta do Trabalho, que será unido ao da Previdência; O Ministério da Tecnologia fica com Celso Pansera; Marcelo Castro assume o Ministério da Saúde; e o Ministério dos Portos terá Hélder Barbalho como titular.
Na reforma divulgada na manhã desta sexta-feira, Dilma anunciou a diminuição de 39 para 31 ministérios. Com os salários de ministros, presidente e vice, o governo gastava um total de R$ 1.268.322,70, e agora gastará R$ 918.760,55, uma economia de cerca de R$ 350 mil por mês, ou cerca de R$ 4,5 milhões em um ano, levando em conta o corte das 8 pastas e o 13º salário dessas autoridades.
Com as alterações, Jaques Wagner assume a Casa Civil, cujo titular, Aloysio Mercadante, irá para a Educação; Aldo Rebelo fica com a Defesa; Miguel Rosseto vai para a pasta do Trabalho, que será unido ao da Previdência; O Ministério da Tecnologia fica com Celso Pansera; Marcelo Castro assume o Ministério da Saúde; e o Ministério dos Portos terá Hélder Barbalho como titular.
O Ministério da Pesca será integrado ao da Agricultura, hoje controlado por Kátia Abreu. A Secretaria de Assuntos Estratégicos será extinta, assim como a Secretaria Geral. O Ministério da Micro e Pequena Empresa será incorporado pela Secretaria de Relações Institucionais. Os ministérios das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos serão reunidos em um só, sob o comando de Nilma Lima.
O governo informou ainda que irá cortar 30 secretarias nacionais em todos os ministérios e 3 mil cargos comissionados, além buscar a redução em 20% em gastos de custeio e de serviços de terceiros.
O governo informou ainda que irá cortar 30 secretarias nacionais em todos os ministérios e 3 mil cargos comissionados, além buscar a redução em 20% em gastos de custeio e de serviços de terceiros.
Mudança por mais governabilidade
Com as alterações, Dilma Rousseff ampliou o espaço do PMDB na Esplanada dos Ministérios e disse que é preciso estabilidade política para que o País volte a crescer. "Precisamos colocar os interesses do país acima dos interesses partidários", disse.
Segundo ela, o redesenho busca construir um ambiente de diálogo e respeita os partidos. "Fazem parte da coalizão que me elegeu e têm direito de governar comigo", afirmou, ressaltando que essa coalizão está agora mais equilibrada. "Governos de coalizão, como o meu, precisam de apoio do Congresso".
Dilma disse que é preciso dialogar com o Congresso para a aprovação de políticas, leis e medidas provisórias que acelerem a saída da crise. "Controle da inflação e ajuste aprovado pelo Congresso podem contribuir para a retomada do crescimento."
Os novos ministros tomarão posse em uma cerimônia coletiva na próxima terça-feira, às 10h.
Segundo ela, o redesenho busca construir um ambiente de diálogo e respeita os partidos. "Fazem parte da coalizão que me elegeu e têm direito de governar comigo", afirmou, ressaltando que essa coalizão está agora mais equilibrada. "Governos de coalizão, como o meu, precisam de apoio do Congresso".
Dilma disse que é preciso dialogar com o Congresso para a aprovação de políticas, leis e medidas provisórias que acelerem a saída da crise. "Controle da inflação e ajuste aprovado pelo Congresso podem contribuir para a retomada do crescimento."
Os novos ministros tomarão posse em uma cerimônia coletiva na próxima terça-feira, às 10h.