Em resposta ao ministério, a empresa informou seguir “uma rígida política contra fornecimento de automóveis aos compradores que podem os utilizar ou os modificar para fins militares e terroristas”.
“Toyota atua em completa conformidade com as leis de cada país e região e exige que os seus agentes sigam os mesmo princípios. Apoiamos a ampla investigação realizada pelo ministério das Finanças dos EUA sobre as rotas e fluxos de recursos financeiros e produtos para o Oriente Médio”, disse à emissora americana o representante da empresa nos Estados Unidos, Ed Lewis.
O funcionário lamentou que, apesar das medidas tomadas para evitar a compra dos produtos da empresa por terroristas, é impossível controlar todas as rotas dos produtos extraviados ou revendidos.