Segundo os documentos recebidos pela agência, durante três meses, de junho a outubro de 2013, a conta pessoal da política ficou sem antivírus.
A agência informou que, em fevereiro de 2014, conforme os dados recebidos da empresa responsável pela proteção da conta, SECNAP Network Security, um programa originado nos EUA tentou atacar o e-mail de Hillary. Durante as investigações do incidente, foram detectados mais três ataques semelhantes da China, um da Coreia do Sul e um da Alemanha, realizados em 2013 e 2014.
Quando ocupava o cargo de secretário de Estado, Clinton, apesar das prescrições administrativas, utilizou a sua conta pessoal de e-mail em correspondência de serviço, inclusive em correspondência secreta.
Após o escândalo na imprensa norte-americana sobre o tema, o departamento de Estado dos EUA começou a publicar essa correspondência, que consiste em dezenas de milhares de mensagens. A maioria já foi publicada.
Em setembro, Clinton manifestou publicamente a certeza de que a sua conta pessoal não teria sido invadida, mas pediu desculpas. O incidente está afetando de modo negativo a sua campanha à presidência dos EUA.