Anteriormente, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, já havia proibido os seus ministros e parlamentares de visitar o lugar, que tem sido palco de uma série de conflitos entre seguidores das duas religiões nos últimos dias. Mas, mesmo com as restrições oficiais, deputados muçulmanos disseram que não pretendem seguir a ordem do premier e que estarão presentes na mesquita de Al-Aqsa, na Esplanada, amanhã.
"Nem Netanyahu, nem a direita poderão nos impedir de entrar em nossa mesquita", declarou o deputado Ahmad Tibi, citado pela imprensa internacional.