"Temos fortes indícios de que esses testes de mísseis violaram, de fato, resoluções do Conselho de Segurança da ONU que dizem respeito a atividades de mísseis balísticos", afirmou Earnest em um encontro com a imprensa.
O secretário disse ainda que "não é coincidência" que uma decisão de conduzir testes de mísseis balísticos foi tomada pouco depois de o parlamento iraniano concordar com o acordo nuclear.
Earnest apontou, contudo, que as supostas violações são um tema separado em relação ao acordo sobre o programa nuclear iraniano, alcançado em julho com o grupo P5+1, formado por EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha.
"Observamos que o Irã, nos últimos anos, mostrou um histórico de cumprir os acordos feitos no campo das conversas nucleares."
No último domingo, o ministro da Defesa do Irã, Hossein Dehghan, afirmou que o país testou o primeiro míssil de longo alcance terra-terra Emad (Pillar) que pode ser dirigido e controlado até atingir seu alvo.
O secretário disse ainda que "não é coincidência" que uma decisão de conduzir testes de mísseis balísticos foi tomada pouco depois de o parlamento iraniano concordar com o acordo nuclear.
Earnest apontou, contudo, que as supostas violações são um tema separado em relação ao acordo sobre o programa nuclear iraniano, alcançado em julho com o grupo P5+1, formado por EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha.
"Observamos que o Irã, nos últimos anos, mostrou um histórico de cumprir os acordos feitos no campo das conversas nucleares."
No último domingo, o ministro da Defesa do Irã, Hossein Dehghan, afirmou que o país testou o primeiro míssil de longo alcance terra-terra Emad (Pillar) que pode ser dirigido e controlado até atingir seu alvo.