"A Casa Branca e o Pentágono diziam que o programa de eliminação de alvos era preciso, e minimizavam ao máximo a quantidade de vítimas entre a população civil. No entanto, os documentos destacam que a operação especial Heymaker, conduzida pela Força Aérea dos Estados Unidos entre janeiro de 2012 e fevereiro de 2013 no norte do Afeganistão, levou a vida de mais de 200 pessoas, das quais apenas 35 eram de alvos diretos" – destaca o artigo.
"[Quando] mais de uma pessoa morre em decorrência de um ataque de aparelho não tripulado [drone], não há garantias de que essas pessoas mereceram isso… É um risco enorme" – disse uma fonte entrevistada pelo portal.
Os documento revelados pelo The Interccept também mostram a evolução do uso de drones pelos EUA entre os anos 2011 e 2013.