Utilizando um espectro especial, invisível ao olho humano, o drone faz uma varredura do território visando identificar indícios como contaminação do solo, combustível derramado e vestígios de produtos químicos.
"A tecnologia de processamento de fluxos de dados hiperespectrais criada por nós é um "olho que tudo vê", que permitirá aos nossos drones enxergar atém das fronteiras habituais do espectro eletromagnético do olho humano" – explicou o vice-diretor geral da corporação russa responsável pelo desenvolvimento do novo drone.
Drones russos atualmente executam trabalhos de reconhecimento e outras tarefas. Um deles é o Orlan UAVs, que realiza missões de busca e observação na Síria. O ex-chefe da United Aircraft Corporation, Mikhail Pogosyan, disse a repórteres anteriormente que o drone Okhotnik-U teria 20 toneladas métricas e seria desenvolvido até 2020.