A segurança foi reforçada em torno do Tribunal Regional de Colônia.
Os crimes supostamente foram cometidos entre 2011 e 2014, período em que a gangue teria roubando caixas de coleta, cruzes e outros artigos religiosos de igrejas, num valor estimado de €10.000.
Além disso, eles também saquearam escolas, levando laptops, dinheiro e um cartão usados para ajudar a financiar o Estado Islâmico, segundo afirmou a principal promotora do caso, Nadja Gudermann, citada pelo jornal Local.
Não se sabe, entretanto, quanto dinheiro teria sido transferido para os militantes extremistas na Síria.
Já o líder da gangue, de 26 anos, teria sido identificado como um cidadão marroquino que supostamente passara por um campo de treinamento jihadista no Oriente Médio. Segundo os promotores, o suspeito já apareceu anteriormente em um vídeo, postado no YouTube, em que conclamava os muçulmanos a lutar pelo Estado Islâmico.