"Eles vieram à minha casa e se comprometeram a me dar uma boa casa e um alto salário se eu fosse para o lado deles", depôs Mustafa.
Segundo o médico sírio, nunca lhe adveio nenhum arrependimento sobre sua decisão, ainda mais diante dos últimos acontecimentos em seu país.
"Eu já sabia que eles vão destruir o meu país, algo que agora pode ser visto mais claramente do que antes. É uma boa coisa que eu tenha me recusado a ajudá-los", disse ele, referindo-se aos terroristas islâmicos.
O refugiado trabalha agora como médico em um hospital local e deverá se mudar do alojamento temporário em que se encontra para sua própria casa em 2016, de acordo com a administração do distrito. Os vizinhos de Mustafa, segundo a LifeNews, o recebem de braços abertos, felizes com a presença de um médico sempre disponível a ajudá-los.