A Síria vive uma guerra civil desde 2011, com o governo do país lutando contra diferentes facções e militantes de oposição como o grupo terrorista Estado Islâmico. No dia 30 de setembro, a Rússia iniciou uma campanha de ataques aéreos precisos contra posições do EI a pedido do presidente sírio, Bashar Assad.
Para o secretário geral da Iniciativa Nacional Palestina, Mustafa Barghouti, a Síria precisa "não de uma solução que divida o país em pedaços, mas a solução que mantenha a unidade da Síria, leve democracia ao país e incie um sistema pluralista no qual todos os partidos estejam envolvidos na reconstrução do seu país, sem exceções."
"Na minha opinião, este é o esforço político e construtivo mais realista. E vejo que a Rússia está fazendo esse esforço", disse Barghouti às margens do Clube de Discussões Internacional Valdai, na cidade russa de Sochi.
Barghouti afirmou ainda que na Síria, a Rússia lida "com um tema que é muito perigoso, que é o Estado Islâmico."
Para o secretário geral da Iniciativa Nacional Palestina, Mustafa Barghouti, a Síria precisa "não de uma solução que divida o país em pedaços, mas a solução que mantenha a unidade da Síria, leve democracia ao país e incie um sistema pluralista no qual todos os partidos estejam envolvidos na reconstrução do seu país, sem exceções."
"Na minha opinião, este é o esforço político e construtivo mais realista. E vejo que a Rússia está fazendo esse esforço", disse Barghouti às margens do Clube de Discussões Internacional Valdai, na cidade russa de Sochi.
Barghouti afirmou ainda que na Síria, a Rússia lida "com um tema que é muito perigoso, que é o Estado Islâmico."
A coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos vem realizando ataques aéreos contra extremistas do Estado Islâmico desde 2014 sem aprovação nem do Conselho de Segurança da ONU nem de Damasco. Mais cedo, neste mês, Assad disse que o Estado Islâmico havia expandido seu território na Síria e que o número de insurgentes cresceu desde o início dos bombardeios americanos.
"Os países do Ocidente, em particular os Estados Unidos, falharam na tentativa de lidar com essa questão, então não deveriam culpar os outros quando estes precisam fazer esforços para interromper esse fenômeno que é muito perigoso e pode afetar toda a região", apontou Barghouti.
Além da luta contra o Estado Islâmico, Moscou vem, ao mesmo tempo, promovendo um assentamento político na Síria, sediando em 2015 duas rodadas de conversas entre representantes do governo sírio e da oposição.
"Os países do Ocidente, em particular os Estados Unidos, falharam na tentativa de lidar com essa questão, então não deveriam culpar os outros quando estes precisam fazer esforços para interromper esse fenômeno que é muito perigoso e pode afetar toda a região", apontou Barghouti.
Além da luta contra o Estado Islâmico, Moscou vem, ao mesmo tempo, promovendo um assentamento político na Síria, sediando em 2015 duas rodadas de conversas entre representantes do governo sírio e da oposição.