Em 30 de setembro a Rússia começou a lançar ataques aéreos de precisão contra posições de militantes do grupo EI na Síria, a pedido do presidente Bashar Assad.
Desde o início da campanha aérea, as forças aeroespaciais russas realizaram 934 ataques, matando 819 militantes do EI e destruindo 363 de centros de comando e depósitos utilizados pelos terroristas.
"A principal tarefa é reter a possibilidade de ação de grupos terroristas na Síria. Portanto os bombardeios geralmente são realizados simultaneamente em várias partes do território sírio", disse Konashenkov.
De acordo com Konashenkov, postos de comando terroristas, bunkers subterrâneos, e depósitos de munições e combustível são prioridade para a eliminação.
O porta-voz do Ministério da Defesa russo enfatizou ainda que os ataques só objetivam posições confirmadas de infraestrutura do Estado Islâmico.
De acordo com o alto escalão militar russo, militantes começaram a bater retirada devido aos ataques da aviação russa tendo perdido muito de seus armamentos e equipamentos ao longo da linha de contato com as tropas sírias. Drones de inteligência russos aumentaram as incursões para mapear e rastrear os eventos atrás das linhas.