"Aconteceu na semana passada. Nós pedimos a dois monitores da OSCE para sair", um funcionário do governo da autoproclamada República Popular de Lugansk disse à mídia ocidental em condição de anonimato.
Anteriormente, veículos de imprensa da Rússia haviam informado que o vice-chefe de gabinete de Lugansk, Vasily Nikitin, acusou os monitores de violar os acordos de Minsk, assinados pelas duas partes em conflito com o objetivo de restabelecer a paz em Donbass.
Entretanto, o chefe-adjunto da missão de monitoramento da OSCE no Leste da Ucrânia, Alexander Hug, declarou que nenhum funcionário da organização havia sido removido de Lugansk. Segundo ele, tais alegações não podem ser confirmadas, uma vez que a "Missão Especial de Monitoramento (SMM) não é uma signatária dos acordos de Minsk", mas opera na região graças a um mandato concedido pelo Conselho Permanente da OSCE em março de 2014.