O entrevistado revelou que os terroristas sofrem escassez de alimentos e água potável, mas passam por uma situação ainda mais crítica por causa da falta de "medicamentos imprescindíveis para o tratamento de feridos."
"O déficit de remédios obriga os extremistas a deixarem os feridos aos cuidados da população local. Além disso, na tentativa de escapar da aviação russa, eles se veem obrigados a abandonar os grandes caminhões onde armazenam suas reservas."
Desde o dia 30 de setembro, a pedido do presidente sírio, Bashar Assad, a aviação russa bombardeia posições do Estado Islâmico no país. A Síria vive, desde março de 2011, um conflito armado que já deixou mais de 250 mil mortos, segundo estimativas da ONU. As tropas governamentais enfrentam diferentes grupos armados, inclusive o Estado Islâmico e a Frente Nusra, vinculada à al-Qaeda.