“Aconselhamos os EUA a pensar duas vezes antes de suas ações”, disse Wang Yi.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores chinês informou que a China monitora a região marítima e que reagirá a “qualquer provocação deliberada de qualquer país”. O texto destaca que “a embarcação ameaçou interesses de soberania e segurança, colocaram pessoas e estabelecimentos em risco e danificaram a paz e a estabilidade local”.
Por conta da invasão norte-americana, Pequim poderá aumentar sua presença militar próximo às ilhas Spratly. No entanto, as autoridades da nação asiática manifestaram o desejo de soluções pacíficas para todas as disputas.
“A China espera resolver todas as disputas por meios pacíficos. Mas, caso precise responder, a resposta se dará com o tempo, o método e a velocidade de acordo com os desejos e vontades da China”, disse o porta-voz da chancelaria chinesa, Lu Kang.
As autoridades chinesas continuam tentando uma solução pacífica para resolver as disputas. Na terça-feira (20), diplomatas do país e membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático realizaram mais uma reunião para formular um Código de Conduta para o mar do Sul da China. Uma série de questões foi formulada e um esboço do documento definido.