Foi ressaltado que não está claro a quantidade do efetivo a ser enviado, mas destaca-se que uma maior concentração dos soldados reforçaria em grande medida o papel dos EUA no Iraque e na Síria.
Segundo o Washington Post, a proposta dos assessores de Obama reflete a preocupação das autoridades norte-americanas com a baixa eficácia da luta contra o Estado Islâmico.
A coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos desde agosto de 2014 realiza ataques contra o Estado Islâmico no Iraque desde setembro na Síria.
Já a Rússia realizada desde 30 de setembro, a pedido do presidente sírio, Bashar Assad, ataques aéreos contra posições do Estado islâmico na Síria. Durante este período, as forças aeroespaciais lançaram quase 690 ataques, matando centenas de militantes, destruindo dezenas de centros de controle, armazéns e outras instalações terroristas. Além disso, 26 mísseis de cruzeiro foram disparados de navios da Frota do Mar Cáspio.