Oficiais da Marinha americana comentaram e fizeram alusão à situação no Mar da China Meridional, na qual navios americanos passaram por águas internacionais, assim como os dois aviões russos voavam por espaço aéreo internacional no momento. Aviões de reconhecimento e vigilância de EUA e União Soviética costumavam ser usados durante a Guerra Fria na intenção de comprovar a ineficácia das embarcações do outro país.
"Somos a favor de qualquer país poder operar dentro de leis internacionais", disse a tenente Lauren Cole, porta-voz da Sétima Flotilha da Marinha americana.
Oficiais da Marinha americana também questionaram a segurança do voo da aeronave russas, alegando que ela desceu a uma altitude de 500 pés (152 metros) e não fez contato por rádio com o porta-aviões.
"Nós ainda caracterizamos isso como uma distância segura. Esse tipo de interação tem precedentes", disse o comandante William Marks, porta-voz da Marinha, à Fox News.
A Marinha dos EUA conduzia exercícios militares conjuntos com a Coreia do Sul no momento do sobrevoo russo, mas não comentou se realizava voos a partir do deque do porta-aviões naquele instante.