O comentário foi feito por Putin no âmbito do briefing que o ministro russo dos Transportes Maxim Sokolov realizou logo após o seu retorno do Egito.
“Sem qualquer dúvida, tudo deve ser feito para termos uma imagem objetiva dos acontecimentos, para que saibamos o que aconteceu e possamos reagir de forma coordenada”, disse.
No sábado, 31 de outubro de 2015, um Airbus A321 pertencente à empresa russa Kogalymavia (também conhecida como Metrojet) levantou voo da cidade balneária egípcia de Sharm el-Sheikh, levando a bordo 219 pessoas — 212 passageiros, inclusive 25 crianças, e sete membros da tripulação – com destino à cidade russa de São Petersburgo. Mas logo depois da decolagem, quando sobrevoava a península do Sinai, o avião desapareceu dos radares, não respondendo ao contato dos serviços de terra. Em breve, a sua queda foi confirmada. Está em curso uma investigação internacional.