Segundo um comunicado divulgado pelo porta-voz do órgão, Peter Cook, Carter teria reiterado, na conversa que teve com o ministro da Defesa da China, o compromisso de Washington em manter o equilíbrio de forças na região da Ásia-Pacífico, alertando todos os países envolvidos sobre a necessidade de "suspender permanentemente" atividades de militarização e reivindicação.
"O secretário (Carter) afirmou ao ministro (Wanquan) que os EUA vão continuar a defender o princípio de livre navegação e vão continuar a voar, navegar e operar onde quer que a lei internacional permita", disse Cook.
Mais cedo, as autoridades dos Estados Unidos e do Japão confirmaram a intenção de realizar operações marítimas no mar do Sul da China, provocando a fúria de Pequim, que reivindica soberania sobre a região, onde mantém uma série de ilhas construídas artificialmente.