A Província de Sinai, braço do Estado Islâmico no país africano, reivindicou a autoria da ação pelo Twitter dizendo tratar-se de um atentado suicida a bomba. Os extremistas alegaram que o ataque foi uma represália à prisão de mulheres das tripos do Sinai pelas “forças apóstatas”.
Desde 2013, o grupo vem realizando uma série de ataques a militares e policiais no Egito. As ações começaram logo após a deposição do ex-presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi. O Província do Sinai também havia assumido a autoria da explosão que provocou a queda do Airbus A321, da companhia russa Kogolymavia, no sábado (31). A Rússia, porém, adotou uma postura cautelosa sobre o que de fato teria acontecido com o avião.