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Mídia dos EUA: Submarino chinês se aproximou de porta-aviões norte-americano
Mídia dos EUA: Submarino chinês se aproximou de porta-aviões norte-americano
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A mídia norte-americana divulgou que um submarino chinês navegou muito próximo do porta-aviões de propulsão nuclear USS Reagan poucos dias antes de Washington... 04.11.2015, Sputnik Brasil
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Mídia dos EUA: Submarino chinês se aproximou de porta-aviões norte-americano
10:03 04.11.2015 (atualizado: 11:20 12.11.2021) A mídia norte-americana divulgou que um submarino chinês navegou muito próximo do porta-aviões de propulsão nuclear USS Reagan poucos dias antes de Washington causar alvoroço ao enviar o USS Lassen para dentro das 12 milhas náuticas das ilhas Spratly, que Pequim reivindica como dentro de seu território no Mar da China Meridional.
3 de novembro 2015, 13:37
Segundo o site Washington Free Beacon, a divulgação do fato acontece enquanto o almirante Harry Harris visita a China pela primeira vez como comandante das forças norte-americanas no Pacífico. O Comando do Pacífico não quis comentar sobre o submarino chinês, mas não negou que o incidente aconteceu, segundo obervou o veículo de comunicação.
A aproximação do submarino teria acontecido em torno do dia 24 de outubro, no Mar do Japão após o USS Reagan deixar o seu porto de armamento em Yokosuka. Outros detalhes do incidente não foram revelados, incluindo o tipo de submarino chinês ou a distância entre os dois navios de guerra.
O Washington Free Beacon se referiu ao incidente como “o mais próximo encontro” entre um porta-aviões dos EUA e um submarino chinês em quase uma década. Uma aproximação anterior teria envolvido o USS Kitty Hawkand e um submergível de ataque da China da classe Song no dia 26 de outubro de 2006.
30 de outubro 2015, 05:52
Os EUA realizaram a operação batizada como “liberdade de navegação” no Mar da China Meridional no dia 26 de outubro passado. Pequim denunciou o fato como uma violação de sua soberania e uma “provocação descarada’. Na quarta-feira (28), o ministro da Defesa da China, Chang Wanquan, exortou Washington a se abster de atos semelhantes no futuro.
Ele reafirmou que Pequim é fortemente contra qualquer movimento norte-americano que ameacem a “soberania e segurança da China e mine a paz e a estabilidade regional”, informou a agência de notícias Xinhua.
