Segundo o comunicado, os relatórios de verificação de integridade finais e os comentários apresentados pelos candidatos foram fornecidos aos membros da Comissão Eleitoral Ad-hoc e avaliados para determinar se cada um dos candidatos cumpria os requisitos para a presidência, conforme descrito nos estatutos e regulamentos da FIFA.
Foram aprovados o príncipe jordaniano e vice-presidente da entidade, Ali bin Hussein; o presidente da Confederação Asiática de Futebol, sheik do Bahrein Salman bin Ebrahim al Khalifa; o ex-vice-secretário-geral da FIFA, Jérôme Champagne; o suíço de origem italiana e secretário-geral da UEFA, Gianni Infantino; e o político sul-africano que se destacou na luta contra o apartheid, Tokyo Sexwale.
Dois candidatos protocolaram suas inscrições, mas seus nomes não apareceram na lista de candidatos aptos para disputar o cargo. O francês e presidente da UEFA, Michel Platini, e o presidente da Associação de Futebol da Libéria, Musa Bility.
O comunicado não cita o primeiro, que estaria fora do processo eleitoral por estar suspenso de suas atividades na FIFA. Por conta disso, também, o Comitê de Ética não fez verificações sobre sua integridade. Já o liberiano, cujas razões para a rejeição serão mantidas em sigilo, segundo a nota, poderá recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte.