“São 2.000 pessoas lutando no Estado Islâmico, na Frente al-Nusra (ligada à Al-Qaeda), na Ansar al-Din e na Ahrar al-Sham”, afirmou o religioso.
Arábia Saudita e Qatar, segundo publicou a agência iraniana FARS, teriam liberado 3.000 prisioneiros por aceitarem lutar contra o governo sírio. O órgão da República islâmica destacou que relatos anteriores afirmavam que Riad está fornecendo armas israelenses para os terroristas do norte da Síria.
Desde 2011, quando começou o conflito sírio, mas de 250 mil pessoas morreram, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (ONG com sede em Londres). Damasco sempre denunciou que os terroristas recebem armas de outros países da região.
A Rússia começou, em 30 de setembro, uma ofensiva aérea contra posições extremistas na Síria a pedido do presidente Bashar Assad. Os ataque dos caças russos já mataram milhares de terroristas e destruíram centenas de instalações terroristas.